Débora Corn é autora dos livros: Joni Depi me chamou pra ir ao samba e Pinturas para Claude - Editora Corpos de Portugal.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Bossa não faz mal a ninguém
Dias de sol curitibanos, eles me lembram o mar, o Rio, os dias azuis remetem a lugares de beleza, águas que molham os pés... E bossa nova combina tão bem com esses dias.
You're so good to me
and your love's the inspiration that I need
Writing songs for you
Is the way I find to thank you for this
Face the music
Dance to the music
now I hear the sound of music
and your kisses take it closer to perfection
You're beyond imagination
We're the dream team
you're so good to me
You're so good to me
and I hope to give you back the peace of mind
that you give to me
and it feels like Bossa Nova by Jobim
The solution to my dilemma
you're my girl from Ipanema
inspiration for my samba in slow motion
you're the top you're my devotion
my slow motion Bossa Nova dream
Slow Motion Bossa Nova
Celso Fonseca
sábado, 19 de novembro de 2011
Cafés de Sabadões
E a vida vai indo... (E a vida o que é meu irmão?)(Gonzaguinha).
É uma entrevista assistida que interessou os olhos, é um comentário sobre atores pela manhã, são as peças feitas, são as coisas escritas, são as coisas que acreditamos, são os momentos de glória, são as pessoas que amamos... São as palavras que às vezes são só olhares. É tanta coisa, e ainda tem gente que enche o saco com seus pequenos feitos, ah, vá! O que faremos? Ah, vamos rir bem alto e tirá-las de cena, na verdade, essas pessoas se anulam sozinhas. (Oh, le, lê, oh, la, lá).
E a vida!
E a vida o que é?
Diga lá, meu irmão
O Que É, O Que É?
Gonzaguinha
sábado, 12 de novembro de 2011
Isso não é poesia
Na verdade não sei nem o que escrever
Às vezes o coração borbulha demais
Respirar e correr e cantar... E manter o ritmo
Mas ainda consigo rir da fragilidade do todo
Meus olhos não vêem...
Eles querem olhar algo?
Decepção raiva quieta
Pulando azeda se contorce
Bobeando
Isso
Cresce
Gente
Não entendo tanta falta de tudo
Sensibilidade quem tem?
O peito inflama
Não derrama nada
Mesmo assim retoma uma
C-a-n-t-i-g-a
De manhã
Gosta de pequeninas fofuras
Não se perturba.
Dedos nas teclas
Escrever o que?
Isso serve pra algo?
A foto é tão azul
E as nuvens são tão cinzas
E são tantas pessoas que levam uma vidinha besta
Embrulhada para presente
São hienas que choram, falam e repetem coisas
Pobres criaturas
Dá pena
Oh
Oh
Oh
Ai da minha pessoinha!
Dizem caindo por aí...
Não sabem o valor de nada
Acelerem seu relato
Não tenho o dia todo
Tenho canções
Para
C-a-n-t-a-r
Le Le le
La La La
Xiqui xiqui
Balança
A folha
No pinheiro
La La La
Le Le Le
Xaqui xaqui
Balança
A folha
No limoeiro
Isso não é poesia
Débora Corn
Às vezes o coração borbulha demais
Respirar e correr e cantar... E manter o ritmo
Mas ainda consigo rir da fragilidade do todo
Meus olhos não vêem...
Eles querem olhar algo?
Decepção raiva quieta
Pulando azeda se contorce
Bobeando
Isso
Cresce
Gente
Não entendo tanta falta de tudo
Sensibilidade quem tem?
O peito inflama
Não derrama nada
Mesmo assim retoma uma
C-a-n-t-i-g-a
De manhã
Gosta de pequeninas fofuras
Não se perturba.
Dedos nas teclas
Escrever o que?
Isso serve pra algo?
A foto é tão azul
E as nuvens são tão cinzas
E são tantas pessoas que levam uma vidinha besta
Embrulhada para presente
São hienas que choram, falam e repetem coisas
Pobres criaturas
Dá pena
Oh
Oh
Oh
Ai da minha pessoinha!
Dizem caindo por aí...
Não sabem o valor de nada
Acelerem seu relato
Não tenho o dia todo
Tenho canções
Para
C-a-n-t-a-r
Le Le le
La La La
Xiqui xiqui
Balança
A folha
No pinheiro
La La La
Le Le Le
Xaqui xaqui
Balança
A folha
No limoeiro
Isso não é poesia
Débora Corn
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