sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Tempestades feitas na xícara de café

Tarde acordei...
Queria dormir o resto da semana.
Só assim choraria menos.
Falar porque? Falar de que?
Preciso estar só, um momento...

Tempestades feitas na xícara de café!
Chá não acalma minha dor
Meu peito dilacerado.

Ano novo, que balela!
A alegria vai surgir a meia-noite e um?

A poesia sim, é alegria ao
Meu querido coração
Palavras que quero ouvir

Pessoa que quero ver
Tristeza que necessito que vá
Devaneio que peço que chegue.


Tempestades feitas na xícara de café
Débora Corn

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