domingo, 25 de novembro de 2012

Não quer consumo, quer verdade

Que apatia é o consumismo Ângelus! Eu como sonhador Acredito em sei lá o que. A chuva lavou os carros Parados no congestionamento Triste céu sem cor de domingo O amor não se limita Em perfume, bolsas Ou o que quer que seja Qualquer mercadoria que se compre Numa data comercial Minha alma não almeja Consumo quer cultura Sentir, respirar a música Presenciar a doçura de um Baleiro! Escutar um Eco de Umberto Num filme do Burton, rir. Sentir o calor das mãos Apaixonadas... Ângelus! Meu coração não quer Consumo almeja verdade.

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