domingo, 14 de novembro de 2010

O medo embriaga


O medo embriaga o espírito e o deixa bêbado rapidamente. Dilacerando as vísceras chegando ao peito tomando o coração. Martelamos vidro com uma montanha de bobagens. Dormindo e acordando com sensações idiotas. Vai e vêm pensamentos... Com as mesmas besteiras, os medos. Até que um dia as rosas abrem, a chuva cessa, o céu volta a ser azul, o pôr-do-sol novamente faz sentido e a ventania é de novo vento leve. Pode-se então, voltar a respirar e gargalhar das piadas inusitadas, sem medo de nada. Sem temer absolutamente nada.

Débora Corn


Você vai rir de tudo isso, espera um pouco mais pro fim da história
Tudo passa, tudo muda, muita calma nessa hora

Leoni

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