domingo, 1 de agosto de 2010

Nos braços do poeta




Me lanço nos braços do poeta.
Com suas mãos sinceras
Sua boca lúdica
Seu peito inflamado de paz
Seu olhar que mesmo sem dizer nada, diz.
É melódica a sua alma.
Meu amor, minha paz, meu poeta.
Gela meu coração quando me olha.
Posso chorar de madrugada
Somente por lembrar sua voz.
Sua risada escondida toda vez
Que abro a porta.


Nos braços do poeta
Débora Corn

4 comentários:

  1. Esse poeta que "você se lança nos braços " é um lado seu,parte sua, que está aí dentro e ama criar versos poético, ou é algum outro poeta(externo) que você compartilha a doçura dos versos?

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  2. NOSSA ! simplesmente é muito emocionante ler cada poema seu ! , cada poema , um novo pensamento .
    Praticamente sou uma viciada nesse blog .
    pare de me viciar professora , Parabéns ♥
    beijos *-*

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  3. Ótima essa pergunta, Ceres. Nessa poesia, o poeta é outro poeta, ele é a inspiração, o inspirador...

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  4. Amanda minha querida, hahahaha, ainda bem que vícios doces como poesia adoçam nossa vida como as balas e chicletes das aulas... rsrs beijos!

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